27/12/10

adeus 2010.

22/12/10

"Hoje em dia para mim ve-lo é como assistir pela décima vez ao cinema paraíso. Continuo a adorar mas já conheço todas as cenas, já decorei todos os diálogos e não falho uma sequência. Ele no fundo é como se fosse família, já faz parte da mobília. Prefiro não pensar se ainda o amo ou não, porque no fundo sei que sim, mas ando a convencer-me de que tenho o direito de me deixar ser amada por outro homem."

21/12/10

DEVO CONFESSAR QUE TENHO ANDADO A ESCREVER POR OUTRAS BANDAS.

15/12/10

Hoje estou zen e não me apetece falar.

13/12/10

Ultimamente, só me tens dado desilusões. Aqui está a prova viva, que num dia tudo pode ser muito bonito e no outro pode tornar-se tudo numa coisa muito feia.

12/12/10

Até que podia dar o braço a torcer e dizer-te que sim. SIM, mil vezes, sem haver retorno possível na questão em si. Mas não quero. Custou-me tanto, deixar as paneilirices de lado e o coração mole de parte que agora não podia falhar. Quem me viu e quem me vê, questiona-se: ''Não! Como é que é possível? Tu não vais aguentar e vais acabar por lá ir cair outra vez, tenho a certeza.''
E o que é que me aparece à frente? Tudo e mais alguma coisa! Como sempre, e eu rejeito tudo como nunca o tinha feito antes. Obrigada meu rico juízo por me dares os braços.
Para ti só tenho três palavras: SOU TODA TUA!

11/12/10

Tenho palavras cruzadas dentro de mim e não sei encaixa-las de maneira a que acabe o jogo.

10/12/10

Ouve! Tu sim, tu mesmo (só para reforçar a ideia de que é para um sujeito do sexo masculino) se estás aí desse lado a ouvir-me de copo na mão a andar aos s's, num estado lastimável, vergonhoso e que me deprime por esta indiferença que me dás pena: não corras, nem muito menos caias nessa armadilha que te espera, que te alarma para os perigos da vida que escolheste. As tuas lindas meninas já não te deixam em paz, dão-te sorrisos em sinal de: 'vem cá que eu sou fácil, basta olhares para mim 5 minutos, apreciares a minha beleza e a minha bela bebedeira e estou disponível para ti durante uma noite.''
Concentra-te nisso e na possibilidade que tens daqui a uns tempos, (se atingires o raciocino de uma pessoa minimamente inteligente) que isso não é de todo servires-te da boémia para ser-se quem não é, só porque num dia te sentes mal e no outro continuas a sentir-te ainda pior. Eu sei, conheço-te tão bem.. tanto ou ainda melhor do que me conheço a mim (que já se torna fácil, dadas certas circunstancias) e tenho consciência que por detrás desse lado inconsciente imparável está a pessoa mais sensível que conheci até ao dia de hoje, a fundo. Adoro isso, a forma como te escondes de ti mesmo e dos outros mas, no fim estás a vista de meio mundo que te olha todo de forma igual e despreocupada.
Ainda me lembro (oh, se me lembro) daquelas tarde infernais no teu quarto de preciana meia fechada, porta encostada com o trinco por trancar, cama meia desfeita, os nosso cigarros em cima da tua secretária, as tuas séries favoritas nas tuas prateleiras, as minhas fotos estampadas no teu rosto. Esse (eras) tu. A tua personagem de que eu mais gostava e recordo, por vezes, cada vez menos, diga-se de passagem.
O que é certo, é que as minhas palavras contigo, gastam-se. O coração, não. Esse tenho para dar e vender, no que toca a sentimentos. (Mentira).
Mas sabes o tempo é escasso, enfraquece e começa a andar para a frente e descarrega no que está para trás num esquecimento que se torna voluntário e descontrolado. Não sei se foi por isso que da última vez que me beijaste, não senti 1/3 do que senti na primeira vez que te vi; (e foi só um olhar, de relance, de pouca importância, de raspão como quem não quer a coisa).

Tenho uma coisa que me trava o pensamento, que dá origem a uma confusão enorme na minha cabeça. E não há maneira de a arrancar nem aos puxões.
Só me meto em merda!
Isto há coisas do diabo! E já não ando com a neura. Aleluia.

08/12/10

No último mês, a minha fraca capacidade de transpor para aqui uma série de emoções tem sido escassa e não tem tido êxito. Não respondo aos comentários, não leio outros blogues, resumindo: tenho sido uma completa desgraça para estes lados que tanto me fazem falta!E peço desculpa.
Não é insensibilidade, nem muito menos ter perdido o gosto por isto, são muitas e muitas coisas que têm vindo a acumular-se e o desgaste revela-se noutro tipo de fugas mais fáceis e de mais engenho.
O primeiro passo foi mudar de link, deixei de escrever coisas de grande importância para não me expor aos olhos de quem não queria. A verdade, é que preciso mais do que nunca de poupar o meu sistema nervoso e meter para aqui umas quantas verdades, que me esqueço delas com cada vez mais frequência mas, que ainda assim têm um certo valor, por muito pequeno que seja.
Tenho vindo a aproximar-me e a afastar-me de algumas pessoas. Tem-me feito bem, em certos pontos, deixei de dar importância a duas pessoas que durante muito tempo me massacravam, psicologicamente, mutuamente. Sim, a minha consciência já não me pesa! E porquê? Errei, fiz muita merda mas consegui por um ponto final e o alivio é constante, confortante e já não poderia ser de outra maneira.
Voltei a falar com uma pessoa que em tempos me tinha sido muito próxima e acho que consegui meter de lado algumas coisas que me tornavam bastante fria e arrogante nas palavras e nas memórias.
Para cúmulo dos cúmulos, livrei-me de uma, meti-me noutra! Ou não. É esquisito, ando a bater mal. O porquê? Não sei. Vem de uma pessoa masculina, aparentemente normal, de estrutura média, engraçadito e pouco mais sei e me falha. A verdade, é que por muito que tente a luz não se apaga e sufoca quando não há mais nada, em que me pare a pensar senão nisso. Gostava de chegar a uma conclusão qualquer, porque não tem fundamento nem razão, simplesmente é estúpido e assusta.
Basicamente, posso-me apoiar nestas coisas. Sinto-me bem, mas falta qualquer coisa.

06/12/10

E que tal não olhasses para não sermos dois a olhar?

05/12/10

Não gosto nada de sofrer por antecipação, mas tive sempre a mania de o fazer, sistematicamente, em cada passo que desse na minha vida. Não sei, ao certo, o que me ando a fazer. Tudo me sabe a pouco e se atravessa muito lentamente como se não houvesse regras num curto espaço de tempo.
As minhas esperanças foram-se.

04/12/10

Definitivamente, não posso continuar a pensar tanto em ti, um dia destes dou em doida!

03/12/10

Ando um bocado pensativa. Aliás, ultimamente, tenho pensado demais, sentido demais e consequentemente sonhado demais. Tenho frequentado, regularmente, com um olhar atento o meu horóscopo e o do dito cujo. (Manias) Sim, é bastante diabólico e estranho, senão mesmo prematuro mas que se dane, preciso de me agarrar a alguma coisa já que mantemos pouco contacto visual e verbal um com o outro. E quando temos, até o coração faz faísca com o meu sistema nervoso que anda tão controladinho.
Tenho consciência que isto é daquelas paixões platónicas, que deixa muito a desejar e muita água na boa, e que esse teu coração já tem dona mas prometo que manterei tudo a sete chaves e que isto passará não tarda nada assim que caia no chão, num chamamento para regressar à terra.