26/11/10

Estou a sentir uma coisa muito estranha dentro de mim e acho que vou virar-lhe costas..se conseguir.
Não preciso de mais ninguém que faça de conta que é uma coisa que não é.

24/11/10

E hoje sinto-me como uma letra de uma canção riscada. Que se farta de cantar sempre a mesma música, de ouvir sempre o mesmo e de ver repetitiva mente um olhar pendente num televisor cheio de incógnitas postas por ti.
Até podia desligar-me do que me interrompe constantemente o raciocínio. Não me lembrar da tua nova mas forte existência na minha memória, que me liga a uma série de estrofes interligadas a um poema e a um pensamento fora de ênfase, que nunca vai passar disso mesmo. Nem sei o que me deu para isto. Porque vieste fazer com que surgisse isto no meu peito sempre que te ponho a vista em cima. Mas, gostava de saber, só para ter isso em atenção e se é de risco muito elevado continuar com este embaraço sobre os meus pobres ombros.
Pode ser que seja uma aproximação ligeira, de pouca importância, que se faça esquecer num ápice. Ou então não. É uma esfera, que corre durante umas 12 horas por dia que se dá pelo nome? Tão pequeno, tão vulgar, tão mas tão normal já em mim.
Uma conversa, vale por muitas, e o que pensas tu? Gostava de poder ler o que está por dentro de um encantamento sem explicação e que à partida parecia tão inofensivo tornou-se, rapidamente, misteriosamente fatal.
Ás vezes gosta-se, outras deixa-se de gostar.
Sinto-me como um pássaro no cimo de uma coisa qualquer que ultrapassa a respiração.

22/11/10

Eu vejo-te sobre os olhares atentos que me cercam naquela hora já feita e marcada!
Eu só me posso explicar por palavras que não fazem o menor sentido aos olhos de quem as lê. Já nem sei do que sou feita do que me desfaço por minúcias coisas. Só me restam as defesas e as forças. No outro dia, faz pouco tempo, aprendi uma curiosidade que me fez esbater o peito em mil indecisões e pensamentos que derivaram de um problema constante e perturbador. Esta foi: só existe um ciume e não vários mas sim diversas formas de agir perante ele. E eu pergunto-me, se ele tem sempre de existir porque é que forço em afundar-me na pior das hipóteses da sua existência? Talvez, seja só o poder de posse e o controlo emocional que tem de estar sempre vincado a beneficiar o meu lado, porque é só esse que importa.
Não sei, se porto e suporto momentos que se confrontam num transtorno opcional ou se é uma maneira de me desviar do que aparentemente me faz mal. Nunca sei.
E afirmo, só me sinto feliz numa pista de uma discoteca, com um abebida ao colo e uma multidão de pessoas de cara conhecida com flashs a pestanejar-me a vista.
Apesar de ser durante a noite o inicio da manhã, é bem mais difícil quando se olha para trás.

21/11/10

Acho que me estou a apaixonar sem razão nenhuma aparente.

18/11/10

Posso debruçar-me sobre um parapeito e gritar o quanto me apetecia ter-te na minha vida?

17/11/10

Vou afogar a minha auto-estima nisto!
Este desleixo completo pela escrita anda-me a fazer mal e a baralhar o sistema. Não sei, se é falta de tempo, desanimo emocional, a cabeça que anda no ar ,não pensa e se toma por impulsos.

14/11/10

Diz que não me amas.

08/11/10

07/11/10

És tão feliz por fora mas tão fraco por dentro.