12/12/10

Até que podia dar o braço a torcer e dizer-te que sim. SIM, mil vezes, sem haver retorno possível na questão em si. Mas não quero. Custou-me tanto, deixar as paneilirices de lado e o coração mole de parte que agora não podia falhar. Quem me viu e quem me vê, questiona-se: ''Não! Como é que é possível? Tu não vais aguentar e vais acabar por lá ir cair outra vez, tenho a certeza.''
E o que é que me aparece à frente? Tudo e mais alguma coisa! Como sempre, e eu rejeito tudo como nunca o tinha feito antes. Obrigada meu rico juízo por me dares os braços.

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