02/10/10

Ás vezes não basta encontrar cansaço só porque o coração sente-se esgotado mesmo que não tenha razões para isso. Eu adoro-te mesmo que seja à distância. Saio-me com coisas completamente obstinadas e sem motivos para elas e é como se fosse uma criança que brinca e não precisa de mais nada num momento compreensivelmente instantâneo. Não sei porquê, mas vejo-te para lá daquilo que posso ter e não me interessa muito saber se este blogue no ultimo mês está recheado de coisas para ti, porque os meus dias têm sido alimentados disso mesmo. Eu não era assim. Não era criada de ensinamentos que me dessem uma absoluta forma de viver sem porquês e sem confusões todos os dias na minha cabeça de ar e vento. És sem dúvida para mim uma prioridade e não uma opção. E hoje, posso ter consciência disso quando olho para trás e vejo certos exemplos que me tocaram à algum tempo e nunca dei valor e a razão para isso já eu a descobri e é pena que ela não se tivesse despertado mais cedo. Acredito, que as palavras valham mais do que àquilo que muita vez cai em vão.

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