07/09/10

Todos os dias são diferentes. Há dias e dias. Como há lugares. Uns mostram-nos coisas inesperadas, sem razão de ser, porque não é preciso existirem motivos para certos momentos e muito menos planear-se o que se segue. Não faço disto uma junção de palavras no meio do nada, cada uma interpreta-se em função do que tem marcado os últimos antecedentes. Parece que virou tudo uma grande volta e a visão da parcialidade do que está à nossa frente muda tão depressa que o mundo lá fora não é o que se vive lá dentro. Sei, que foi uma forma suave de me fazer ver que conseguimos ser felizes com pouco e os sentimentos que nascem e surgem sem espera são os mais fortes e resistentes.

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