18/09/10

Tenho diante de mim, no pouso dos meus dedos, um teclado puramente madeirense. De futura ambição uma cidade que me é de nascença naturalmente minha. Grande lisboa. Daqui a um ano vejo-me aqui, com esta casa como meu tecto, um curso de sonho, uns amigos de coração aberto a todas as horas do dia e um amor platónico, consumido neste momento, mas que nada na vida nos impede de ser quem somos quando a vontade nos transporta como um amuleto. Nuns apartes um bocado viajantes, daqui a umas horinhas, encontro-me num plano completamente invejável de quem pensa que sabe o que é ter coisas boas quando precisa. É verdade, que queria fazer disto uma rotina, que não queria um bilhete de volta áquela cidade de que tanto me reclama de custos e insultos enganosos mas com as suas pessoas maravilhosas que nunca deixo de lado. Agora, punha-me a pensar como uma doida nisto!
Vamos lá à palavra de ordem.. que é? AlVORADA! e até amanhã.

1 comentário:

  1. "mas que nada na vida nos impede de ser quem somos quando a vontade nos transporta como um amuleto. Nuns apartes um bocado viajantes," adoro esta parte *

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