05/09/10

Dá assim uma vontade de descer para baixo, ir de escrita em alto velocidade e passar em todas as ruas do amor e dos abraços e surgir umas vozes, num coro ofuscante. Para satisfazer a sede cansativa um mergulho e um encosto no ombro à beira da fogueira da noite. Sabe-se lá, por que se vai e vem com uma saudade repentina, fortemente criada por coisas inesperadas e fora de controlo. É um sentimento que percorre as barreiras do coração e embate quando a partida nasce de amanhã. Só me falta, ouvir mais vezes sem conta, aquelas canções que nos faziam ouvir e num embaraço inverter os momentos num pensamento de deixar um sorriso rasgado e uma lágrima no olho.

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