02/06/10

Só queria que isto acabasse, muito repentinamente. Onde o sentido normal não fosse tão doloroso por detrás do corpo, que o aspecto físico se reflectisse no aspecto interior. Não é desistir, é uma falha que tomou conta da importância de cada um. Algum dia tinha de ser, embora não quisesse que tivesse sido tão depressa a sê-lo. Era ficares mais uns minutos a mais. Parava-os, até as minhas forças esculpirem intactas. Nem as palavras já me dizem alguma coisa, talvez a escrita façam delas um exemplo de que não vale de nada o que se escreve quando as pessoas mostram em demasia, tudo, devagar.
Enquanto que a vida corre normalmente, e, olhamos com um ar ignorado para quem um dia foi nosso. Muitas das vezes trago água a rebentar por detrás dos olhos, a sério. Não tenho consciência da passagem que o dia toma. E a sofreguidão é um preciso de abraçar primeiro para beijar depois, num mordiscar de lábios.

10 comentários:

  1. A vida tem momentos atribulados, mas nós temos que saber saltá-los, tal como saltamos as barreiras na aula de educação física :)

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  2. Hum!
    Estes textos passam tanta tristeza.
    Espero que consigas ultrapassar isso tudo, sim?
    :/

    Beijinhos :*

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  3. tu assim arrepias. já n lia um texto destes há dias, q "delicia"
    tou preocupada garota*

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  4. o teu azar éq n consegues convencer-me assim

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  5. sublinho a Daniela, e tudo vai passar sara.

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  6. Tens razão, eu ando demasiado sentimentalista no que escrevo; e isso não me agrada assim tanto. :$

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  7. Não sei, torno-me repetitiva.

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  8. Nao escrevo nada demais :
    Os teus sao tao lindos (:

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