01/06/10

Reviro os olhos, rebolo-os, mastigo uma pastilha, abano a caneta, dou um suspiro, sacudo a roupa pelo calor da manhã, faço rascunhos, dou com os pés, corvo-me, endireito-me, ligo e desligo a luz do telemóvel, roo mais unha menos unha, ato e desato o cabelo, escrevo, risco e parto para outro mundo fora da lei normal que estipula particularmente um certo dia, não vários.
No fim, DOU EM DOIDA!
Que valente merda.

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