20/03/10

Quantas foram as vezes que já vivemos isto ? Já lhes perdi a conta. 14 de Novembro, e já lá vão 4 meses de pura fantasia sobre os corpos despidos por uma nicotina viciante. Hoje, um espírito triste acordou, às duas da tarde e ''até manhã'', como se o dia estivesse a acabar, quando ainda tem pela frente mais, de 12 horas.
Mas, ''conto todos os minutos sem ti''.
Não sei, porque é ainda perdemos tempo um com o outro, qual é a razão que une esta coisa que nem nome, tem. Não a defino, mas muito menos a esqueço. Desta vez, não voltes. Distingue o que é certo do errado, desde o teu plano sorridente no meu ecrã, à exaustão das palavras, até de madrugada, tu sabes.

2 comentários:

  1. Precisamente, de vez em quando acordamos com duvidas que contradizem o que nós mesmas queremos sentir, não noto dificuldade em sentir o que deves sentir hoje, também estou perdida, e confusa com os sinais que me perturbam e me tentam avisar de algo e vejo que o nosso grande amor, é o primeiro, o que levamos mais sério, e nisto podes não concordar comigo, mas as pessoas de quem nós gostamos não nos deixam, não nos deixam seguir em frente e porquê? Questiono-me.
    Talvez a segurança e o valor que lhes damos o façam sentir agarrados ou separados.

    Adorei Sarinha *.*

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  2. a diferença está em quem sabe o segredo: levar tudo à exaustao e excluir todos os elementos que sejam limitados. no fim, fica-se só com recordações, mas pelo menos muito felizes.

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