Eu só me posso explicar por palavras que não fazem o menor sentido aos  olhos de quem as lê. Já nem sei do que sou feita do que me desfaço por  minúcias coisas. Só me restam as defesas e as forças. No outro dia, faz  pouco tempo, aprendi uma curiosidade que me fez esbater o peito em mil  indecisões e pensamentos que derivaram de um problema constante e  perturbador. Esta foi: só existe um ciume e não vários mas sim diversas  formas de agir perante ele. E eu pergunto-me, se ele tem sempre de  existir porque é que forço em afundar-me na pior das hipóteses da sua  existência? Talvez, seja só o poder de posse e o controlo emocional que  tem de estar sempre vincado a beneficiar o meu lado, porque é só esse  que importa.
Não sei, se porto e suporto momentos que se confrontam num transtorno opcional ou se é uma maneira de me desviar do que aparentemente me faz mal. Nunca sei.
E afirmo, só me sinto feliz numa pista de uma discoteca, com um abebida ao colo e uma multidão de pessoas de cara conhecida com flashs a pestanejar-me a vista.
Apesar de ser durante a noite o inicio da manhã, é bem mais difícil quando se olha para trás.
Não sei, se porto e suporto momentos que se confrontam num transtorno opcional ou se é uma maneira de me desviar do que aparentemente me faz mal. Nunca sei.
E afirmo, só me sinto feliz numa pista de uma discoteca, com um abebida ao colo e uma multidão de pessoas de cara conhecida com flashs a pestanejar-me a vista.
Apesar de ser durante a noite o inicio da manhã, é bem mais difícil quando se olha para trás.
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