Reviro os olhos, rebolo-os, mastigo uma pastilha, abano a caneta, dou um suspiro, sacudo a roupa pelo calor da manhã, faço rascunhos, dou com os pés, corvo-me, endireito-me, ligo e desligo a luz do telemóvel, roo mais unha menos unha, ato e desato o cabelo, escrevo, risco e parto para outro mundo fora da lei normal que estipula particularmente um certo dia, não vários.
No fim, DOU EM DOIDA! Que valente merda.
No fim, DOU EM DOIDA! Que valente merda.
descreves-te-me completamente.
ResponderEliminarestados de espírito :$
ResponderEliminareste teu blog sabe-me tão bem*
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