majestade do vicio
Carne sobre carne, o peso. Na imaginação tudo corre lentamente. Uma coisa e depois outra, nesta ordem e naquela. Os corpos do avesso, os olhos fascinados, a luz é baixada várias vezes. Quando já não se aguenta, não se consegue, há um alivio breve e é preciso sorrir ligeiramente porque o tempo perdeu qualquer urgência. O prazer esgota o desejo por enquanto, até recomeçar, uma e outra vez o doce trabalho, os corpos quietos exaltados a escorrerem a água de que são feitos. A noite é tão antiga e nunca acaba.
afinal, de q vicio falas? o cigarro -alivio breve- ou... há algo por trás?
ResponderEliminarn passa despercebido, feliz ou infelizmente
ResponderEliminaros outros ou o outro?
ResponderEliminarcomo sp, tnh q te dar razão*
soa complicado. espero tanto q se resolva
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