Hoje, acordei com uma sensação, marcada por uma estranheza não muito comum e vazia. Não liguei. Tudo, será correspondido por várias formas de apoio. Uma delas, é não pensar. Aos poucos, deixamos de falar a mesma língua para referirmos a insignificância da crueldade, das palavras. E sabes qual é o nosso problema? Muita conversa, pouca acção. Mas, ainda bem que assim o é, a verdade veio ao de cima e apesar de doer e ter sido tão boa enquanto mentira, não posso esperar muito mais de ti. No meio disto: Tens a dose certa, enganas mas a tua fraqueza não te mói. O medo, é do medo e sobrepõe-se uma ideia de perda. Agora, deixa-me estar no meu canto, apagar o que está escrito e escrever sobre ti, isso tem de acabar. Diz-me, para quê? Para quê toda esta encenação? Deu-te prazer? Espero que o teu objectivo esteja cumprido. O meu agora é outro.
No fundo, soubeste causar-me desde o melhor até ao pior, e não existe explicação para tal facto.
''Desfizemos lentamente o nosso abraço como se, por absurdo, tivéssemos receio de nos podermos magoar. Como se pudéssemos ter ficado agarrados por qualquer parte que era agora ainda preciso rasgar.''
Já li alguns dos teus textos, são muito profundos. Gostei imenso e fazem-me pensar na vida, vá-se lá perceber porquê.
ResponderEliminarTens um blog muito porreiro.
Beijo