
30/06/10
28/06/10
Não sei se deva escrever sobre isto. Até porque nunca tive coragem para o fazer antes tão directamente. Mas, hoje especialmente acho que tomas-te conta de mim o dia todo e apesar da força que te tenho dado, não sabendo ainda bem como o fazer, tenho-me mantido firme, com toda a transparência como se nada se estivesse a passar. Acho que é a melhor forma de te fazer esquecer o que te tem acontecido, por erro ou engano. Preferia estar na tua pele agora, preferia saber que te vou ter sempre mesmo que as circunstâncias não nos permitam estar de corpo presente, preferia ás vezes não ser como sou para te mostrar o que nunca te mostrei, preferia não ser forte e que tudo caí-se por cima do meu tecto menos no teu. E aquilo que nos distingue é só o físico porque esse amador que nos antecipa maior parte do tempo, que nos distancia tanto mesmo que estejas do outro lado é só superficial, o resto é tudo igual. Nunca percebi até onde podia levar um problema como este a ter seguimento e quando ele bateu á porta, pensei: ''Não há-de ser nada, ela é capaz de ultrapassar isto e muito mais, como sabe fazer com tudo que se atravessa à frente dela.'' E até hoje tens cumprido isso melhor que ninguém e nunca me desiludis-te. Esporadicamente, tens a mesma capacidade que eu de te transformar ao longo do dia e quando vês que estás a descambar lá vais tu, mais uma vez, buscar forças como forma de mostrar não só a ti como consegues ser mais que nós todos juntos, mas também consegues mostrar aos outros só para não os veres desacomodados por ti. Mas sabes ? Conheço-te melhor do que me conheço a mim e tu nem te apercebes a quantidade de vezes que dou por mim a olhar-te e a motivar-te a mais uma gargalhada e o quanto gosto de estar tão próxima de ti. Sei que cada vez se torna mais difícil e que as fraquezas estão no auge mas seria pedir muito dar-te mais um abraço só para poderes ficar?
Um dia faço-te aquilo que me pedis-te e escrevo tudo o que me faz relembrar e afirmar mais que certo que no fim de tudo, és o exemplo que mais tarde eu vou seguir.
Eu aguento-me, se tu aguentares por mim.
Um dia faço-te aquilo que me pedis-te e escrevo tudo o que me faz relembrar e afirmar mais que certo que no fim de tudo, és o exemplo que mais tarde eu vou seguir.
Eu aguento-me, se tu aguentares por mim.
E quando te vi após tanto mês o meu coração saltou-me de fuga. Parecia uma coisa que não ia parar de acelerar. Afogar a respiração e conte-la foi a preocupação base. Depois, veio o abraço. Ficou oco. A indiferença pôs-se de lado, talvez por nunca te ter esquecido. Sim, apesar de não ser habitual, estavas sobre o efeito do álcool mas foi o que fez deitares cá para fora o que sempre guardei. Pode ser que seja um ''voltar ao que éramos''. Depois, veio o beijo. E foi preciso estar, outra vez, cara a cara contigo para perceber que hás-de ser sempre o ponto de topo do que preciso e precisei.
27/06/10
Por onde é que eu começo hoje ? Será no seguimento de cada um para seu lado e acaba aqui ? Ou por simplesmente nos tempos que se seguem ? As duas montam-se uma na outra, como a areia e o mar se combinam. Existe aqui uma concentração bastante improvisada do que foi planeado por nós. Sim, talvez iludimos-nos demais, insistimos imensas vezes, eu sei lá o que é que foi isto! Sei que chegámos demasiado longe, que as coisas não correram bem, ambos fizemos MERDA da grande. E remédio, soluções ? Existiam muitas. (Pensava). Para ti havia sempre uma oportunidade e ias sempre buscá-la ao que nem sempre é suficiente: ao sentimento. Ok, é o que revela, é o melhor, é o que devemos agarrar. Mas e as desconfianças ? Para quê não pensar que não há um fim quando ele se preza e vem quando menos esperamos ? Parvoíce, a minha por pensar que há-de correr tudo mal como da primeira, certo. Até aí já tinha chegado. Mas, o meu entrave principal senão sendo o secundário o medo, é o feitio dos dois. Igualzinho. E o que é que acontece ? Chocamos. Não, de modo algum que não quero sempre as coisas à minha maneira. Precisava que desses sempre a tua palavra, quando essa ainda me servia de alguma coisa. Hoje, ontem pela noite que nos escapou, vem tudo em memória não um último encontro mas marcou a realidade mais impossível de se realizar. Nós os dois, tu contigo, eu comigo. E chega, antes que volte atrás e o erro acumule ainda mais. Ou, intencionalmente, não lhe chamava erro. E.. quem não vê caras, não vê corações. Duvido!
25/06/10
O meu sexto sentido nunca me consegue enganar. Principalmente, quando me atenua numa espécie de aviso. Há dias assim. Dias em que o arrependimento percorre meia concentração de pensamentos ao desvaneio. Fica tudo simples e cheio. E os teus braços já não me pertencem. Percorrem o corpo por inteiro a parte mais fraca, procura uma vitima que o possa transportar numa correria. As palavras, sempre tão vulgares e fáceis de dizer. Essas que se antecipam sem qualquer reflexão. Um comando que liga e desliga na sua maior pilha desgastada. Há vulgarmente o ponto de partida por onde se parte primeiro, uma voz que não se cala mas que pede silêncio e aí o que está por detrás desses mandamentos fortes e de pouco bom senso atropelam de uma vez só. Não existe nada que possa dizer que tudo é mais resistente que as próprias vontades. Elas existiram, se foi, é. Ou tomaram um lugar de esquecimento ou formaram maneira de se encontrar numa outra altura em que o hoje esteja tremido. E de passados e presentes tremidos, não há barriga para mais.
24/06/10
Colocar um excerto de um livro com que te identifiques:
''Qualquer coisa para aquecer o coração. Assim pensa ela nele, sem ilusão. Chega assim. Qualquer coisa que torne os dias menos frios à luz do dia e as noites menos abandonadas.''
Tens alguma pessoa que dê cor à tua vida ? E porquê ?
Tenho e é difícil estipular quem, porque tenho várias pessoas importantes na minha vida que o fazem diariamente. Baseia-se no simples facto de fazerem parte de mim, de partilhar as minhas coisas e me fazerem sorrir seja de que meio for.
(Deixo para quem quiser)
23/06/10


22/06/10
Destabeliza-me completamente saber que andas desta maneira. Sabes, não sou assim tão insensível como aparento. Tento ser, mas torna-se complicado quando insistes em retomar tudo e não acreditar que mais, é impossível. Ponho carruagens sempre à minha frente e nem assim é tudo capaz de se contentar. É das piores sensações não se ser correspondido, principalmente quando não vimos mais nada à frente e neste momento não sou a melhor pessoa do mundo para falar nisto porque estou desamparada. É um limite de carga emocional sufocante. Parece banal de fora, mas quem vive de perto ? Assusta.
E tu disseste: ''A tua capacidade para me deixar é fascinante.'' E sabes o que é que eu te digo ? Não é. Mas, é preciso fazê-lo, sempre que existe duas escolhas, quando se quer manter alguém em vez de se perder o que se tem.
20/06/10
19/06/10

18/06/10
Fui desafiada pela DianaAlba para contar seis coisas que não sabem sobre mim.
Ora bem:
1. Até ao ano passado não conseguia atar os atacadores dos sapatos, é verídico! (eu sei, que é de fazer rir uma pessoa, mas atrofiava com aquilo, pra mim nós cegos, bye.)
2. Oiço vezes e vezes, sempre a mesma música e só passo para outra quando me farto!
3. Tenho uma irmã de 12 anos, que me dá cabo do juízo.. está naquela idade da parvoíce e haja paciência!
4. Roo as unhas! É uma vergonha, mas nem os vernizes a (saber mal) me fazem parar!
5. Não gosto de Coca-Cola nem de Pizza!
6. Tenho sempre um feeling em relação a pessoas que não correspondem aos meus ideais! (e já me dei mal com isso.)
Ora bem:
1. Até ao ano passado não conseguia atar os atacadores dos sapatos, é verídico! (eu sei, que é de fazer rir uma pessoa, mas atrofiava com aquilo, pra mim nós cegos, bye.)
2. Oiço vezes e vezes, sempre a mesma música e só passo para outra quando me farto!
3. Tenho uma irmã de 12 anos, que me dá cabo do juízo.. está naquela idade da parvoíce e haja paciência!
4. Roo as unhas! É uma vergonha, mas nem os vernizes a (saber mal) me fazem parar!
5. Não gosto de Coca-Cola nem de Pizza!
6. Tenho sempre um feeling em relação a pessoas que não correspondem aos meus ideais! (e já me dei mal com isso.)

De me ouvir.
Fala-me um pouco mais, Era tão bom subir, E dar o que eu nunca dei a ninguém.
Sei que é bom teu travo a tudo, O que é mortal. Já agora,
Mata-me outra vez.
Era tão bom direi,
Mata-me outra vez.
Tudo tem um fim, E aqui não há, Ninguém que possa ter o mundo,
Para dar.
Se um dia voltar, Vai ser só mais uma forma, De me ausentar, Daquilo em que eu não,
Quero pensar.
Já tudo teve um fim, Já que eu, Estou por cá, Eu digo como é fácil, Para mim se já não dá.
Páro de andar,
Páro p'ra te ouvir.
Páro para ver se é bom p'ra mim.
Para quem tem o mesmo mal de, Não saber amar. Falo que, Pensar em mim, É cura e faz-me acordar.
Ou dormir.
Ornatos Violeta, Mata-me Outra vez.
(m)
17/06/10

14/06/10

13/06/10


12/06/10
Sim, eu sei que esta situação não é fácil para nenhum dos dois. Que já tivemos montes de discussões que nunca nos levaram a lado nenhum e sempre depois delas sentia um peso enorme na consciência. Não queria. Não queria mesmo que sentisses metade do que sentes. Gostava, do coração que não sofresses nem um bocadinho, que o valor das coisas te tomasse e te levasse às palavras que difamas aos outros e depois não correspondem à realidade. Maior parte das vezes fui eu que agi mal, as minhas acções nunca foram as melhores, mas as intenções eram. Está mais que na altura de tomares outro partido. Outro sorriso. Quero a tua amizade por completo e para isso preciso que me comeces a ver tudo doutra forma. É do meu conhecimento que acontece, apesar de ser muito raramente, que os sentimentos vêm ao de cimo e torna-se impotente fazer alguma coisa para travar isso e acabo sempre por te magoar, mais uma vez. Foram tantas, não é ? Já lhe perdi a conta. Mas, a verdade é o que tem de ser, e nós não podíamos ter acabado de outra maneira senão desta. A tua persistência e convicção são de fazer uma pessoa suar de alto a baixo e nem 100 banhos, davam brilho e ponham de parte isso, em que tu próprio assumes ser como uma grande teimosia. Qual dos dois o pior ? Ainda estou para descobrir. Só espero, compreensão, só mais um bocadinho e força muita força é que é preciso.
11/06/10

-''never say never''
Some things we don't talk about
Rather do without
And just hold the smile
Falling in and out of love
Ashamed and proud of
Together all the while
Rather do without
And just hold the smile
Falling in and out of love
Ashamed and proud of
Together all the while
You can never say never
While we don't know when
Time and time again
Younger now then we were before
Don't let me go (...)

Ainda assim, é preferível optar por apagar um cigarro a meio do que escolher duas vontades tão próximas uma da outra.
08/06/10


07/06/10


06/06/10

04/06/10
03/06/10



02/06/10

Enquanto que a vida corre normalmente, e, olhamos com um ar ignorado para quem um dia foi nosso. Muitas das vezes trago água a rebentar por detrás dos olhos, a sério. Não tenho consciência da passagem que o dia toma. E a sofreguidão é um preciso de abraçar primeiro para beijar depois, num mordiscar de lábios.
01/06/10
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